Passou-me pela cabeça voltar a usar este espaço.
Ainda a ponderar…
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Lar Doce Lar no Teatro Tivoli, entre 4Set e 6Out
De chorar a rir, e pedir por mais!
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Amor Electro no Centro Cultural de Belém, a 29 de Outubro
“A máquina parou, deixou de tocar.”
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Como é Linda a Puta da Vida, de Miguel Esteves Cardoso
«Quando sair este jornal, a Maria João e eu estaremos a caminho do IPO de Lisboa, à porta do qual compraremos o Público de hoje. Hoje ela será internada e, hoje à noite, desde o mês de Setembro do ano passado, será a primeira vez que dormiremos sem ser juntos.
O meu plano é que, quando me expulsarem do IPO, ela se lembre de ir ler o Público e leia esta crónica a dizer que já estou cheio de saudades dela. É a melhor maneira que tenho de estar perto dela quando não me deixam estar. Mesmo ficando num hotel a trinta passos, dói-me de muito mais longe.»
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Não tive escolha.
Depois de um fim-semana em que pouco falámos e de algumas discussões ao telefone, enchi-me de coragem e passei lá por casa para por um ponto final na relação que ele afirmava já ter terminado há muito tempo. Sentei-me à sua frente e com os olhos carregados de lágrimas, e a voz visivelmente alterada, dei por terminado aquilo que ainda restava. Ele assim o quis.
Acusou-me depois de ser um “drama queen” quando lhe disse não querer manter uma amizade. Tê-lo em contacto comigo faria doer ainda mais, eu conheço-me.
Dois dias depois, e sem noticias até então, escreveu no seu blog pessoal:
“Esta dor é tão doída que me fez furar um mamilo em tua homenagem. É tão doída esta dor, que me faz enviar músicas do Chico para você no meio da noite. É tão doída esta dor que me fez declamar palavras fúteis à espera do teu “não” institucional. Esta dor é tão doída.”
Há pouco mandou-me um SMS onde se podia ler:
“Sei que você me pediu para não comunicar. Mas está muito dificil. Eu sou confuso, mas sou muito sensível.”
He’s driving me crazy…
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Continuo – e continuamos – a passar fins-de-semana completos lá para os lados da praia do Meco.
Monta-se a tenda no meio de pinhas e pinheiros e acorda-se envolto naquele aroma caracteristico. A primeira coisa que se vê quando se abre a porta da tenda – ainda no seu interior – é um imenso oceano azul. E consegue-se ouvir o som das ondas a bater na areia, ali tão perto.
As saladas de polvo são uma constante. Cerveja é coisa que também não falta.
E aqueles balneários cheios de badalos a dar a dar? Ui, ui…
Um autêntico bálsamo.
Pergunto: será louco aquele que ainda gosta de acampar?
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foto minha
Agosto 2013
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Parque de Campismo Campimeco, na Margem Sul
«Possuindo uma área total de 220.000m² e situado numa zona de grande beleza natural, entre o verde dos densos pinhais e o azul do mar, é o local ideal para os amantes da natureza poderem deslumbrar-se com a tranquilidade do campo e a rebeldia do oceano.»
E na praia mais próxima, é vê-los a badalar. Ora para lá, ora para cá…