Não era noite, nem a antítese desta.
O intermédio sobrepunha-se aos limites permitindo-lhe diambular incógnito por entre as ruas de Lisboa. Colocou a mochila ás costas e meio trôpego, pontapeteou as pedras da calçada até chegar a Manchester. Subir escadas era o que mais lhe custava.
Á porta, a criatura alada que o esperava, já sentada. Lembrou-se que havia outra porta onde isso já não acontecia.
Pediu permissão e atravessou para o outro lado.